Tire o pé do acelerador: Em vez de acelerar e travar, retire o pé do acelerador um pouco antes do local onde sabe que vai ter de travar. Assim o carro perde velocidade naturalmente e pode usar menos força na travagem, poupando o material.
Corrija situações estranhas na manobra de travagem: Sente alguma coisa de estranho quando trava, mesmo que não lhe pareça "falta" de travões? Pode ser alguma vibração estranha numa peça, ou então folga no pedal do travão. Estas pequenas avarias impedem-no de perceber se os travões estão a funcionar corretamente. Neste caso, vá ao mecânico.
Não trave a fundo: Quando tiver que travar, principalmente se já reduziu a velocidade antes, não aplique mais que a força necessária de travagem. Travar a fundo quando não é necessária aumenta a fricção da pastilha no disco e, como consequência, mais desgaste.
Mude as pastilhas de travão com regularidade: O desgaste costuma ser variável, mas defina um limite para trocar as pastilhas, já que são estas que permitem "agarrar" a roda na travagem. É preferível não ultrapassar muito os 20 mil quilómetros.
Os travões são o primeiro elemento de segurança ativa que um condutor utiliza quando há uma situação de perigo. Ao mesmo tempo, são um dos elementos do carro que são mais usados no dia-a-dia e, como tal, passíveis de se desgastarem com maior rapidez.
Parece óbvio que quanto mais um disco e as pastilhas de travão se desgastam, menos eficaz é a travagem, mas na condução habitual esquecemo-nos disto, e ficamos surpreendidos por necessitarmos de mais espaço de travagem que o habitual, que também aumenta com a velocidade. Recomendamos aqui alguns cuidados a ter com os travões.
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