O momento da Inspeção Periódica Obrigatória, vulgarmente conhecida pela sua sigla IPO, representa numa grande parte dos casos um momento de algum receio pela possibilidade de reprovação ou de alguma anotação que possa ser detetada.

Contudo, um automóvel com manutenção cuidada e boa utilização quotidiana tem menores possibilidades de ser reprovado, podendo até o seu proprietário proceder a uma pequena vistoria caseira que poderá, desde logo, antecipar algumas circunstâncias menos positivas.

Por um lado, é natural que alguns pequenos sintomas de mau estado se tornem ‘invisíveis’ ao condutor, uma vez que há a tendência de se descurarem algumas situações decorrentes da sua habituação ao veículo.

Contudo, casos em que exista um desalinhamento evidente na direção, travões a chiar ou cheiros queimados tendem a ser indicadores de que algo não está bem e que o mais indicado antes de o levar à inspeção é levá-lo a uma oficina para tentar perceber se alguma das situações por si detetadas são graves e, assim, resolvê-las antecipadamente.

Note que os preços das inspeções variam entre 30,70 euros nos automóveis ligeiros e os 45,96 euros dos pesados, sendo de 15,46 euros para motociclos, triciclos e quadriciclos, com cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos. Os reboques e semirreboques pagam 30,70 euros, enquanto as reinspeções custam 7,69 euros e as inspeções a nível de novas matrículas 76,64 euros. As inspeções extraordinárias têm um custo de 107,19 euros e a emissão de segunda via da ficha de inspeção 2,89 euros.

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