O conceito é revelado pela McLaren Applied Technologies, com o projeto ‘Future Grand Prix’ a ser o resultado da compilação das opiniões de adeptos e dos engenheiros da equipa. Apresentando, então, é o MCLE, que revela uma aerodinâmica muito agressiva, com pontos de ligação para o o presente muito atenuados, embora mantenha as rodas descobertas.
A aerodinâmica ativa será uma realidade, de acordo com este conceito, ajudando a manter o monolugar estável em velocidades que poderão chegar aos 500 km/h em circuitos muito diferentes dos atuais, com curvas em ‘banking’ mais acentuado e com as propriedades de inteligência artificial a ajudarem os pilotos e a integração dos próprios monolugares nas cidades inteligentes (‘smart cities’). A realidade virtual e ecrãs head-up display, projetados na canópia do piloto, ajudarão a entender a corrida e a delinear trajetórias e estratégias em tempo real.
Sendo elétrica, a Fórmula 1 teria de superar a questão dos carregamentos da bateria de alta capacidade, mas com uma particularidade interessante: ao estilo do DRS, o carro que seguisse atrás poderia ‘roubar’ energia ao veículo da frente, ganhando por isso mais potência para uma potencial ultrapassagem.
A McLaren Applied Technologies entende que será possível carregar cerca de “10 a 50% da bayeria em cerca de 10 a 30 segundos”, recorrendo a indução eletromagnética para transferir energia pelo air graças a uma banda magnética sob a pista que faria o carregamento para uma segunda banda integrada no carro.
Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.