Nos tempos idos de Arquéstrato (séc. IV a.C.), o galo e a galinha eram essencialmente ornamentais depois de cumprir a grave função reprodutora e poedeira ao longo da vida. Era dos frangos e dos ovos que as artes culinárias desses primeiros se encarregavam, no tempo em que a frescura e qualidade era tudo para os romanos, e o bem-estar geral e completo significava a própria vida para os gregos. Cedo entraram, galo e galinha, para o Olimpo dos animais sacrificiais de criação doméstica, ombreando em nobreza com as mais nobres peças de caça. Discutia-se, nos tratados primordiais de tudo o […]

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