Segundo avançou a Bloomberg esta semana, o advogado de Ghosn no Japão, Nobuo Gohara, afirmou que o ex-presidente executivo da Nissan e da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi garantia essa possibilidade em inúmeras conversas.
O mesmo advogado ainda revelou que dois dias antes da sua fuga para Beirute e teve a autorização do gestor para divulgar os detalhes das entrevistas que fez a Ghosn ao longo de dois meses, como preparação para um livro que planeava publicar antes da realização do mediático julgamento do executivo.
A notícia de mais esta declaração de Ghosn, que está acusado de vários crimes de corrupção e burla, não mereceu ainda cometário da Nissan e tem, obviamente, peso relativo, não deixando de ser nova machadada na imagem da marca, depois de reproduzida pela esmagadora maioria dos meios de comunicação mais relevantes.