Esta tecnologia foi financiada em conjunto pelo Departamento de Defesa e pelo Departamento de Energia, como forma de tornar o uso de recursos pelas Forças Armadas mais eficientes. E para conseguirem melhorar a eficiência, foi recrutado o Laboratório de Oak Ridge, especialista na matéria, não só no aproveitamento de energia, mas também no uso de impressoras 3D para criar materiais de construção de uma forma mais rápida.
O submarino em si tem como base seis secções de fibra de carbono, em que todo o processo de design, montagem e produção foi concluído em quatro semanas por um custo inferior a 80 mil dólares. O tamanho total do veículo é de pouco menos de 10 metros. De acordo com dados do Departamento de Energia, construir este modelo de forma convencional ia custar 10 vezes mais e demoraria no mínimo três meses a ficar concluído. O submarino não vai ser testado, no entanto, já que o propósito desta pesquisa era verificar se determinadas peças poderiam ser produzidas de forma rápida e barata sem recurso a processos industriais tradicionais, esperando-se que esta tecnologia seja usada de forma prática em 2019.