De acordo com o site Engadget, que cita uma história do Wall Street Journal, a empresa tem vindo a ‘chamar’ nomes importantes na área da ciência neurológica que se vão dedicar à investigação do cérebro humano e da nanotecnologia, entre outras áreas, que têm, como fundamento máximo, a criação de um computador possível de integrar num cérebro humano.
Esse dispositivo trataria de melhorar as capacidades neurológicas de pessoas afetadas por doenças neurológicas degenerativas, tentando assim curar doenças como a epilepsia, Alzheimer ou Parkinson. Por outro lado, mesmo pessoas 100% saudáveis poderiam beneficiar com este desenvolvimento, concebendo algo aproximado a super-humanos com capacidades cognitivas muito melhoradas.
Na visão de Musk, este passo poderá ser dado num período curto que pode ser de apenas cinco anos, num apontamento otismista naquele que é já um conhecido traço de otimismo do fundador da Tesla, mas que hoje tem uma área de atuação que vai muito além dos automóveis, envolvendo igualmente a exploração espacial, terrestre e energética, esta última com painéis solares e baterias domésticas e empresariais.
A companhia tem como objetivo próximo apresentar um primeiro protótipo funcional indicativo da validade deste passo em frente antes de o aplicar nos seres humanos, podendo ser já, aponta o Engadget, “implantes cerebrais que ajudem a tratar doenças como a epilepsia, Parkinson ou depressões”.