Com o anúncio de mais um ano de crescimento no mercado nacional, a Nissan alcançou o seu décimo ano consecutivo de subidas nas vendas em Portugal, reforçando dessa forma a sua quota de mercado muito por ‘culpa’ da prestação comercial da sua gama de crossovers.

Com efeito, no seu ano fiscal de 2016 (1 de abril de 2016 a 31 de março de 2017) a Nissan alcançou um crescimento de 10% face ao período homólogo, passando de 11.261 para 12.437 unidades vendidas e estabelecendo assim uma quota de mercado recorde em Portugal de 5,1%.

Para Guillaume Masurel, diretor-geral da Nissan em Portugal, este é um resultado que espelha o objetivo de “foco claro no cliente, colocando-o no centro de tudo aquilo que faz: quer seja nos produtos, quer nos serviços a eles associados e que propõe aos clientes através da sua rede de concessionários”.

Além disso, aquele responsável destacou ainda a aposta “em produtos que incorporam elevados níveis de tecnologia útil e contribuem para a visão da Nissan de Duplo Zero – Zero Emissões e Zero Fatalidades”.

Detalhando as gamas que permitiram à Nissan aumentar a sua presença nas estradas, os crossovers merecem natural destaque por intermédio dos seus três modelos – Juke, Qashqai e X-Trail –, os quais registaram um acentuado crescimento de vendas. A este respeito, o Qashqai tem vindo a crescer em volume de vendas ano após ano, garantindo em 2016 um total de 5.747 unidades vendidas (4.967 no ano fiscal de 2015), um registo no qual o ‘canal’ do ‘rent-a-car’ tem pouca expressão, acabando por salientar o bom resultado deste modelo nipónico.

Por seu turno, o X-Trail regista um crescimento contínuo e no segundo ano do seu lançamento alcança as 625 unidades vendidas (+15%), enquanto no segmento B, o Juke ultrapassou pela primeira vez a barreira das 2 mil unidades vendidas num ano (2.010 unidades, um crescimento de 8,1%).

Por fim, entre os elétricos, o Leaf reforçou a sua liderança em Portugal, passando das 242 unidades no ano fiscal de 2015 para 353 no ano que agora encerrou, o que se traduz num crescimento de 46%, graças em boa medida ao modelo com bateria de 30 kWh e 250 quilómetros de autonomia, aumentando igualmente a sua quota de mercado de 33,8% para 37,0%.

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