O Polestar 2 foi apresentado em fevereiro numa apresentação que decorreu exclusivamente on-line, inserindo-se no segmento dos automóveis compactos elétricos Premium com base na plataforma CMA – Compact Modular Architecture da Volvo. Agora, dá mais um passo rumo à produção em série, com os testes de desenvolvimentos a decorrerem não apenas em Hällered Proving Grounds, na Suécia, mas também nos Estados Unidos, Reino Unido, África do Sul, China, Alemanha, Espanha e no Círculo Ártico (Suécia)
“Queremos criar um automóvel que seja muito agradável de conduzir. À semelhança do Polestar 1, temos vindo a realizar testes em vários locais do mundo para aperfeiçoarmos o chassis do Polestar 2, até atingirmos aquilo a que chamamos a condução de ouro. Cada ambiente possibilita um teste diferente a elementos específicos do chassis. O automóvel deve ter vivacidade quando circula numa montanha na Africa do Sul, estar calmo e confiante em velocidade de cruzeiro nas autobahn da Alemanha, tranquilo no Death Valley, confortável no Artico e relaxado nas paisagens de Inglaterra”, referiu Joakim Rydholm, responsável pelo desenvolvimento do Chassis na Polestar.
Este modelo tem dois motores elétricos (com uma potência combinada de 408 CV e 660 Nm de binário) e uma bateria com 78 kWh de capacidade que permitirá atingir uma autonomia de 500 quilómetros. O pack de baterias de 27 módulos está integrado na parte inferior do veículo, contribuindo não só para um aumento da rigidez do chassis mas, também, para melhores níveis de insonorização e vibração.
No entanto, assumindo-se como uma marca de performance, a Polestar faz dessa vertente uma condição fundamental, percorrendo a aceleração dos zero aos 100 km/h em menos de cinco segundos.
“O Polestar 2 é o nosso primeiro automóvel totalmente eléctrico e de volume. Todo o design e engenharia que o rodeiam foram criados com paixão e dedicação. Como uma marca de performance elétrica que somos, e que irá, nos anos vindouros, lançar uma nova gama de automóveis, a Polestar está determinada em contribuir para uma mudança no ar que respiramos”, complementou Thomas Ingenlath, o CEO da Polestar.