A partir daqui as coisas começam verdadeiramente a definir-se e se nos LMP1 só uma hecatombe pode mudar algo – o que percebemos pode acontecer a qualquer momento – na LMP2 a margem não dá para grades descansos, muito menos nas duas categorias dos GTE a Pro e a Am.
Depois do que sucedeu à Toyota a meio da corrida, em meia hora perdeu o carro que liderava e pouco depois viu o que ficou em segundo lugar atrás do Porsche também ter problemas, facto que deixou a Porsche completamente sozinha rumo à vitória que agora só lhe escapa caso exista mais uma daquelas surpresas que “só acontecem à Toyota”. Claro que a história das 24 Horas de Le Mans é feita desse tipo de situações, mas tem sido um pouco demais para os nipónicos e depois do ano passado ter sido em cima da meta, este ano, o meio da corrida foi “fatal”. Agora a quatro horas do fim da corrida, nada parece poder parar o Porsche #1 de Nick Tandy, Andre Lotterer e Neel Jani. Nunca se sabe, mas 14 voltas de avanço parecem poder ser suficientes. O Porsche #2 já está em sexto
Na LMP2 o #38 da equipa Jackie Chan DC Racing mantém duas voltas de avanço para o Vaillante Rebellion #13. Filipe Albuquerque já é quinto. Nos LM GTE Pro nada está decidido e continua a equilibrada luta. Na LM GTE Am também permanece o mesmo ranking da hora anterior, com três Ferrari nos três primeiros lugares da classe, o #84 JMW Motorsport na frente do #55 Spirit of the Race e o #62 da Scuderia Corsa. Pedro Lamy é 9º e Álvaro Parente é 12º