Ricardo Moura teve algumas cautelas devido ao facto de não ter um pneu sobressalente em boas condições e com isso perdeu 12 segundos no troço e com isso a segunda posição da geral, para Bruno Magalhães. Desta forma, o trio da frente vai para o último dia de rali com 33.8s a separar primeiro e terceiro. Em condições normais, será suficiente para Lukyanuk vencer, mas os imponderáveis acontecem, como fica provado pelo furo que o russo sofreu numa das rodas do seu Fiesta, perdendo com isso 20 segundos, e com o toque que deu nesta especial.
Mesmo que o primeiro lugar já não seja ‘assunto’, a luta pelos restantes dois lugares do pódio e também pela vitória na prova do Campeonato Nacional de Ralis, entre Bruno Magalhães e Ricardo Moura, está ao rubro, com Moura a distar seis segundos de Magalhães. Diferença irrisória tendo em conta os seis troços – ou 103.36 Km – que faltam para o fim do rali. Gradne prova está a fazer o piloto do Akoda, pois, tal com ose esperava, se os adversários não se distanciassem muito na fase inicial do rali, com o acumular de troços, surgia também o ritmo de Magalhães, e a sua classe está a fazer o resto. Para que se perceba o andamento, tirou 20 segundos à primeira passagem pelas Sete cidades…
Nikolay Gryazin é quarto, mas nesta última especial perdeu mais 20 segundos, pelo que o trio da frente deixou mesmo de ter pilotos por perto, pois o russo tem Marijan Griebel a 2.8, mas está a 31.8s de Moura.
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