Como é lógico, o dinheiro que será posto em cima da mesa será decisivo, e a Toro Rosso é a única ‘parte’ deste negócio que fica contente se tudo ficar como está…
As próximas 48 horas deverão ser decisivas para a troca, ou não, da McLaren de fornecedor de motores. Esta é uma negociação complicada que envolve McLaren, Honda, Renault e Toro Rosso, uma vez que a formação de Woking gostava que a Toro Rosso passasse a usar motores Honda, libertando assim uma vaga para os motores Renault que seria ocupada pela McLaren.
“É complicado porque queremos o melhor para F1 no geral, não apenas para a McLaren. Aconteça o que acontecer, é um bom trabalho colaborativo entre todas as partes e estamos todos a tentar fazer o nosso melhor. Não vou comentar mais do que isto”, disse Eric Boullier, diretor da McLaren ontem em Monza.