“Observámos especificamente este acidente ao fazer o estudo do Halo. A questão principal era o que acontecia se o piloto precisasse de sair do carro. A resposta esteve em duas questões: primeiro os comissários deveriam colocar o carro na sua posição normal ainda que aceitemos que o piloto queira sair do carro pelos próprios meios, isto apesar de não ser uma grande ideia devido ao atual sistema elétrico”, explicou Laurent Meekies, diretor adjunto de corrida e segurança da FIA.
“Em seguida colocámos o monolugar com o Halo incorporado, mas virado ao contrário. Depois pedimos a Andy Mellor (consultor do Instituto Global para a Segurança no Automobilismo) que saísse do carro na mesma posição em que estava Alonso e incrivelmente conseguiu sair. Sentimos nesse momento que o Halo respeita um ‘espaço de respiração’ para o piloto”, concluiu Meekies.
Alexandre Melo/AutoSport