Aliás, ontem era precisamente o ‘deadline’ para a confirmação junto da FIA quem quem “motoriza” quem e nada mudou: “Não vai existir Mercedes na traseira do nosso monolugar. Obviamente que os resultados até agora são frustrantes, mas estamos a trabalhar para recuperar. A equipa está toda empenhada e será ainda mais ‘doce’ quando ganharmos”, disse Brown.
A McLaren está a ter o pior período da sua história, mas isto não afeta a confiança de Zak Brown: “Temos o que é preciso para ser uma equipa vencedora de um Campeonato do Mundo de F1”.
Na verdade, a ‘morte’ de McLaren já estava anunciada, mesmo antes da entrada de Brown, mas isto não impediu a chegada do americano à equipa: “Queria este emprego. É preciso muito mais para me derrubar do que um começo ‘lento’. Uma das razões pelas quais eu me juntei à McLaren é que sabia que estávamos num período de reconstrução, eu sabia que ia ser doloroso no curto prazo – apesar de estar a ser mais do que esperávamos. Nós temos tudo, o que está nos a atrasar é a unidade de potência e isso é frustrante, pois temos que nos apoiar nos nossos parceiros e isso está muito fora do nosso controle. Mas o nosso monolugar é bom, e sabemos quais são os planos da Honda para nos levar de volta às vitórias”, acrescentou Brown.
Autosport
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