Segundo o diretor técnico, Pat Symonds, a base desta rapidez nas boxes tem como origem o elevado número de erros que foram cometidos em 2015 e que obrigaram a equipa a reestruturar este aspecto crucial das corridas.
Do ponto de vista técnico foram também modificados macacos, porcas bem como outros mecanismos. Para além disso outros aspectos são também estudados. “Olhámos para o momento em que o carro chega ao pitlane, como é que são as suas reacções e onde é que parou. Para termos uma ideia do nível de detalhe após o GP do Canadá desta época, onde apenas fizemos duas paragens, tínhamos em nossa posse um relatório de 16 páginas A4.
Podemos ver que tudo é analisado ao detalhe”, referiu Pat Symonds. Já sobre a possibilidade de bater o tempo canhão de 1.89s, Symonds pensa que é “possível tirar uma ou duas décimas. Na fábrica em sessões de treino já conseguimos ser mais rápidos do que essa marca”.
Alexandre Melo/Autosport