Numa entrevista ao jornal britânico “The Sun”, Fröhlich explicou: “A história deste parque é a história da minha vida. Há 50 pedaços da minha vida, 50 pedaços de cada ano meu. Queria demonstrar que a natureza é mais poderosa do que o cérebro humano, ou do que a engenharia humana. É uma questão de gosto e de liberdade, e o que é que podemos fazer?- o que nos apetece fazer. Quando comecei com tudo isto, os carros não eram novos e pareciam um pouco feios- eram automóveis usados- e agora podemos ver a natureza. A natureza é que manda.”
Esta galeria é um olhar estranhamente bonito pela colecção de Michael.
Fotos: Petra Sagnak
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