Numa entrevista de 2016 aos ingleses da Autocar, um executivo da McLaren tinha já confirmado estes mesmos planos:
“Temos de criar um EV tão excitante como um 675 LT. Um McLaren elétrico teria de lidar com 30 minutos de utilização extensiva em pista e outros 30 minutos de recarregamento antes de regressar ao circuito novamente”.
Parte da tecnologia aplicada seria “emprestada” do híbrido P1, ao passo que o envolvimento da marca na Fórmula E, nomeadamente no fornecimento das baterias, seria igualmente transladado para o novo modelo. A sua potência deve rondar os 700 cv, permitindo-lhe acelerar até aos 100 km/h em 2,5 segundos.
O modelo elétrico da McLaren faz parte do programa Track 22, cuja estratégia prevê o lançamento de 15 modelos ou derivados, e tecnologia híbrida em pelo menos 50% dos seus veículos, até 2022, num investimento global de 1.4 mil milhões de dólares.
Leia também: Os F1 que a McLaren pode perder para Ron Dennis!