O Campeão Nacional de Todo-o-Terreno, aos comandos de uma Yamaha, continua, depois de disputados ao cronómetro os 367,43 quilómetros daquela que foi a maior etapa da prova marroquina, a ser o melhor piloto privado desta maratona africana.
“A etapa de hoje correu bem. Apanhei muito pó do piloto que seguia à minha frente. Só consegui ultrapassá-lo ao km 150. Mantive um ritmo certo, mas cometi um pequeno erro: seguia no caminho correto, mas não reparei num waypoint e não o validei. Sofri 15 minutos de penalização que ainda há-de vir a ser, muito provavelmente, espelhada na classificação. A mota está ótima. Foi uma prova foi muito rápida e perigosa, com muita pedra”, (declarações completas aqui), contou o piloto português.
Amanhã disputa-se a última etapa do Rallye du Maroc que compreende um setor seletivo com 291,19 quilómetros ao cronómetro.