Estes valores colocam a casa da Baviera na liderança dos que mais lucram na indústria automóvel, seguida surpreendentemente pela Suzuki, cuja margem de lucro é de 10,3%.
Segue-se a Daimler, detentora da Mercedes-Benz, com 9,7%, a GM, com 7,7%, e a Volkswagen, que historicamente costuma ocupar a primeira posição, mas que continua a sair prejudicada pelos efeitos do Dieselgate.
Leia também: BMW torna i3 mais rápido e desportivo
Este resultado da BMW é explicado, em grande medida, pelo seu sucesso na China. O Grupo BMW e a Daimler reclamam para si um em cada três veículos vendidos na região, somando-se vendas estáveis em mercados como a América do Norte e a Europa. As vendas do BMW Série 7, por exemplo, subiram 26,9% em relação ao mesmo período de 2016. E com novos modelos na calha, como o novo M5 e o renovado X4, o Grupo encontra-se bem encaminhado para mais um ano recorde.
Líder na rentabilidade, o Grupo BMW não o é, contudo, no volume de vendas. Toyota e Volkswagen continuam a disputar a liderança de forma destacada na luta pelo maior construtor do mundo.
Percorra a galeria de imagens acima clicando sobre as setas.