O veículo não será, no entanto, muito diferente do que esteve ao serviço do Presidente Obama.
As principais alterações vão estar na evolução das tecnologias de comunicação e ainda, indica a Autoweek, na introdução de uma nova suspensão que vai permitir adaptar a distância ao solo. Com isto as autoridades norte-americanas vão tentar evitar a repetição de situações como a ocorrida em 2011 à saída da embaixada americana de Dublin (ver vídeo), em que a “The Beast” ficou retida no local após o fundo ter batido no solo.
A limousine presidencial não vai estar, como por exemplo acontece com o AirForce One, preparado para ser um escritório móvel de trabalho para o Presidente, apesar de contar, entre outros atributos, com um circuito de vídeo que permite fazer videoconferências. Isto porque este veículo é utilizado principalmente em distâncias curtas, com tempos que raramente ultrapassam os 30 minutos e que o Presidente Obama costumava aproveitar para fazer pontos de situação com os seus assessores, restante staff e outros passageiros a bordo. Uma situação que não se deve alterar com a chegada do eleito Presidente Trump, já que a principal tarefa desta limousine é o transporte blindado e em segurança do chefe de estado americano entre locais.
Nuno Fatela/Turbo
Fonte: Autoweek
As fotos que surgem neste artigo são ainda da limousine presidencial de Obama.