Agora, investigadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, conseguiram começar a resolver o problema. Baseando-se numa experiência anterior do “rival” MIT, os cientistas de Stanford conseguiram transmitir energia suficiente para ligar um LED durante uma distância superior a um metro. O método de transferência de energia é de ressonância, em vez de radiação, o que é vulnerável a interferências, mas mostra que é possível criar um sistema prático.
Isto significa que, embora não haja uma data prevista de introdução desta tecnologia em automóveis, uma barreira prática foi removida e abre um novo campo de trabalho para qualquer investigador ou empresa interessados em desenvolver esta tecnologia. E, com recarregamento automático em andamento, os automóveis não vão precisar de baterias tão grandes e vão poder ficar mais leves.