A solução, encontrada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (IMT), passa por empregar drones para essa função. Mas mesmo esta solução causou problemas. Primeiro, apenas drones de pequenas dimensões, com hélices de plástico, são seguros o suficiente para flutuar a baixa velocidade, na presença de pessoas, mas estes aparelhos não conseguiam aguentar o peso de um leitor RFID, e um leitor de maiores dimensões não se poderia aproximar do chip RFID.
A solução é complexa mas funciona. Em vez de transportar um leitor, o drone recebe sinais de um leitor, e a sua antena é usada para determinar a localização do leitor que envia o sinal e de cada chip adjacente. Mas isto também causava problemas com as interferências de frequência e o atraso na descodificação de sinal. Assim, este sistema, chamado RFly, também adiciona um chip RFID ao drone, e o leitor RFID determina a interferência do chip do drone, removendo-a da equação. Assim, o drone consegue localizar itens facilmente, com um erro de 19 centímetros, que pode ser facilmente compensado por intervenção humana.