Em termos científicos, a equipa de investigadores consegue usar um holograma com uma espessura de 25 nanómetros (1000 vezes mais fino que um cabelo humano), baseada num material topológico isolante com baixo índice de refração à superfície. Na prática, o que isto significa é que o holograma vai deixar de estar dependente do tamanho do ecrã e vai poder ser colocado em produção em massa com mais facilidade, o que o torna apropriado para uso em aparelhos portáteis.
O smartphone 3D já está na mira dos investigadores sino-australianos, que avançam já que a próxima fase de evolução desta tecnologia é criar uma película que seja fina e rígida o suficiente para colocar num ecrã de cristais líquidos.