Estes sistemas autónomos não vão precisar de uma mente humana para os ensinar, nem vão estar ligados a um sistema central que vai definir os seus parâmetros de ação. Para melhorar a sua autonomia, os investigadores argentinos, Agustin Bilen e Pablo Kaluza, propõem um sistema que funciona como um circuito de informação em duas direções. Isto permite às máquinas aprender a experiência, relembrando toda a sua história, incluindo o seu desempenho, comparando com o seu desempenho atual e o seu objetivo.
Os pesquisadores conseguiram aplicar esta ideia no mundo real numa rede neural responsável pela classificação de padrões, resultando em 66 por cento de sucesso. O objetivo agora é introduzir estes conceitos em sistemas eletrónicos simples com funções específicas, melhorando a sua eficiência.