A tecnologia é descrita como um “módulo de troca eletrocatalítica de iões”, ou seja, usa eletrólise para separar o dióxido de carbono, o hidrogénio e o oxigénio da água salgada. O módulo consegue extrair 92 por cento do CO2, que depois é fundido com o hidrogénio para criar hidrocarbonetos. Isto significa que, embora possa extrair combustível da agua, o resultado final dos sistema não é exatamente ecológico, visto que os hidrocarbonetos mais comuns para uso como combustível são o carvão e o petróleo.
Seja como for, isto poderá tornar os veículos da Marinha de Guerra muito mais eficientes, permanecendo uma quantidade considerável de tempo no mar, sem necessidade de atracar para reabastecer o combustível.
O Laboratório de Pesquisa da Marinha testou a viabilidade do sistema em 2014, recorrendo a uma réplica telecomandada à escala do avião P-38.