Os pequenos toques são uma realidade constante da condução nas cidades. Mais ou cedo ou mais tarde, qualquer condutor vai estar envolvido num pequeno acidente do género, como causador ou como prejudicado. Como estes acidentes acontecem a baixa velocidade, geralmente não há vítimas nem lesões, mas os custos de arranjo de um para-choques ou da pintura de uma porta são mais elevados do que a gravidade do acidente parece implicar.
Embora pareçam inevitáveis (“não vi” é uma desculpa frequente), é possível reduzir a possibilidade de se envolver num pequeno toque e assim evitar uma reparação mais cara do que merece, ou um aumento do prémio do seguro. Geralmente, é uma questão de concentração, mas também um pouco de civismo.
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