Alguns dos hábitos que se enraizaram podem ser potencialmente perigosos para o próprio passageiro, mas em última instância também para quaisquer outros utentes da via pública, uma vez que as suas atitudes podem contribuir para acidentes, por exemplo, ao distraírem o condutor. Exemplos disso são momentos em que mexem de forma contínua no sistema de infoentretenimento ou falando alto ao telemóvel.
Outros comportamentos podem parecer inofensivos, mas escondem grandes perigos, como é o caso dos passageiros que colocam os pés no tablier. Mas esse é apenas uma das atitudes que podem ser encaradas como distrativas ou perigosas.
Recentemente, um estudo da seguradora britânica 1ST Central indicou que 11% dos condutores apontou um aumento dos maus comportamentos dos passageiros no ano de 2017, com um quinto (20%) a admitir que essas atitudes levaram mesmo à distração do condutor.
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