Uma das tecnologias que mais se disseminou nos últimos anos na indústria automóvel foi a start-stop (com este ou com outro nome) que, de forma muito simplista, trata de desligar o motor do carro sempre que, numa paragem prolongada – por trânsito ou semáforos – o veículo é deixado em ponto morto.

Tendo surgido há cerca de uma década de forma mais comum nos carros, a tecnologia start-stop foi-se tornando cada vez mais comum, pelo menos na Europa, uma vez que nos Estados Unidos, por exemplo, ainda existe uma grande franja de veículos automóveis que não contam com este sistema.

Hoje em dia, as marcas vão tornando este sistema num elemento de série nos seus carros novos vendidos na Europa, tendo de cumprir rigorosos valores de emissões poluentes. Neste contexto, os sistemas start-stop ajudam a manter esses valores mais contidos ao parar o motor quando o mesmo não é necessário, não só cortando a emissão de poluentes para a atmosfera, mas também o consumo, assim ajudando nos consumos.

De acordo com dados fornecidos pela Bosch, as medições no antigo Novo Ciclo Europeu de Condução (NEDC) registaram poupanças de consumo e reduções das emissões na ordem dos 8%, mas “na circulação real em circuito urbano, as poupanças podem chegar aos 15 %. Associado ao moderno motor a gasolina, o combustível consumido para o arranque a quente é tanto quanto o necessário para 0,7 segundos ao ralenti”.

Contudo, para muita gente, esta tecnologia continua a ser uma obra estranha que, não só é irritante, como também poderá levar a um desgaste prematuro de muitos dos componentes do motor. Será que existe alguma verdade por detrás desta última afirmação?

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