O tradicional troço de S. Pedro de Moel, com novo traçado (12,80 km) e início junto ao parque de campismo da Orbitur, abre as hostilidades, após a partida (17.00 horas) no dia 4 de outubro (6.ª feira).
A dupla passagem pela classificativa do pinhal (18.00 e 20.00 horas) é intervalada por um reagrupamento.
À noite (21.30 horas) realiza-se a superespecial no centro da Marinha Grande.
O 1.º dia de prova terá apenas 27,1 0 km ao cronómetro.
No sábado (5 de outubro), a partida será dada às 8.45 horas seguindo-se a passagem inicial por Mata Mourisca (17,50 km), às 10.00 horas, e Assanhas da Paz (22,50 km), às 10.30 horas.À tarde, após o reagrupamento (11.30 horas) e parque de assistência, localizado junto ao estádio municipal da Marinha Grande, nova passagem por Mata Mourisca (13.00 horas) e Assanhas da Paz (13.30 horas).
Nova assistência (14.30 horas) antecederá a derradeira passagem por S. Pedro de Moel (15.15 horas, antes da chegada ao estádio municipal (15,55 horas), após 92,80 km cronometrados.
Ao todo, oito classificativas, que totalizam 119,90 km.
O rali é igualmente pontuável para os campeonatos de Portugal de GT, Clássicos, Iniciados e para o campeonato Centro.
Vídeo vigilância ao longo dos troços
A segurança é preocupação primordial no desporto automóvel para qualquer organização. Nesse sentido, o Clube Automóvel da Marinha Grande promoveu uma ação formativa de segurança em ralis que contou a colaboração da médica FIA, dr.ª Beatriz Cardoso-Marinho.
A ação decorreu nas instalações dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande e teve como objetivo melhorar os conhecimentos dos elementos daquela corporação e dos pilotos presentes, entre eles Ricardo Teodósio e Armindo Araújo, em relação à forma de agir em caso de acidente.
«Neste desporto, um acidente pode ter consequências graves e quanto mais elementos da organização, incluindo os bombeiros, estiverem a par das tecnologias presentes nos carros de ralis e nos equipamentos de segurança (capacete e HANS) é maior a probabilidade de agir de forma célere e assertiva», referiu Nuno Jorge, presidente do CAMG.
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