Com a mudança de regras em 2022, a prestação do piloto australiano voltou a não estar de acordo com aquilo que a equipa desejaria, sobretudo atendendo ao nível de desempenhos registados por Lando Norris, pelo que Ricciardo irá deixar a formação de Woking após o último Grande Prémio do ano.
Vencedor de oito corridas na Fórmula 1, a última das quais ao serviço precisamente da McLaren no GP de Itália do ano passado, Ricciardo admite que continua empenhado em permanecer na Fórmula 1, conforme escreveu nas suas redes sociais.
“Ainda amo este desporto. Esta decisão em nada afetou isso. Ainda tenho aquele fogo que arde em mim, aquela crença na minha barriga de que consigo estar ao mais alto nível”, escreveu Ricciardo, cuja boa disposição é uma das suas imagens de marca.
Porém, o futuro do piloto é agora outras das incógnitas da Fórmula 1, já que as principais portas para as equipas de ponta estão fechadas, restando poucas opções, uma das quais na Haas F1 Team, havendo a dúvida sobre a continuidade de Mick Schumacher. A outra opção será a Alpine, equipa com a qual Ricciardo chegou a competir – embora como Renault -, tendo em conta que a formação francesa levou uma ‘nega’ de Oscar Piastri depois de ter chegado a anunciá-lo como substituto de Fernando Alonso.
