Consciencializar mentalidades e vontades: a grande motivação da atual campeã de Construtores do Mundial de Fórmula 1 é chamar a atenção para o problema do racismo numa época em que esta é uma batalha cada vez mais intensa travada por diversos quadrantes da sociedade.
A morte de George Floyd nos Estados Unidos da América (EUA) durante uma detenção policial acabou por gerar ondas de protesto que, nesta fase, se alastraram a todas as áreas e que, alimentadas também pelas críticas de Lewis Hamilton ao silêncio generalizado em relação ao assunto, também ‘acordou’ as equipas de Fórmula 1.
Neste sentido, a formação de Brackley foi mais longe e alterou a sua decoração histórica, convertendo o prateado da carroçaria para o preto, dando não só voz ao movimento ‘Black Lives Matter’, mas também a outras causas de inclusão, tentando lutar contra todas as formas de discriminação.
Até ao final do ano, a equipa vai lançar um Programa de Diversidade e Inclusão que irá procurar ouvir e promover a atenção dos seus empregados para o tema, bem como colaborar com os acionistas do desporto para promover a acessibilidade à modalidade, além de educar e encorajar a luta contra o racismo e a discriminação no caminho para a F1.
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