De acordo com declarações proferidas pelo responsável pela área de motores da Renault Sport na Fórmula 1, Rémi Taffin, à revista alemã Auto Motor und Sport, embora clarifique que essa cifra ‘mágica’ de quatro dígitos está dependente de outros fatores.
Um ato de frontalidade que os outros construtores presentes na Fórmula 1 não assumem, mantendo os valores de potência das suas unidades híbridas ainda em segredo.
“Há apenas alguns momentos de picos de performance na qualificação. Não conseguimos obter sempre essa performance. Depende de muitos fatores, por exemplo, do comprimento [do circuito] e das temperaturas exteriores”, é citado Taffin.