Num ano em que a modalidade rainha do automobilismo sofre uma profunda revolução técnica, a Ferrari aposta num desenho com particularidades quase radicais, como por exemplo as entradas de ar dos flancos, bastante estreitas, demarcando-se també pela ‘barbatana de tubarão’ na cobertura do motor associada a uma pequena asa em ‘T’ no seu final. Na frente, o nariz segue a tendência geral, com uma ponta saliente.
De resto, a aerodinâmica surge bastante elaborada, mas também o motor terá recebido grandes melhorias para tentar manter a proximidade aos Mercedes. Atendendo ao facto de que os carros deverão passar mais 20% da volta de acelerador a fundo, o peso do combustível permitido a bordo aumentou de 100 para os 105 kg, mas o fluxo de combustível permanece limitado nos 100 kg/hora. Assim, para melhorar a eficiência, a Ferrari garante que o motor 062 “é um passo em frente em comparação com o seu antecessor”, tendo revisto a conceção de alguns componentes mecânicos na unidade híbrida que tem por base o motor 1.6 turbo de seis cilindros em V.
Os pilotos continuarão a ser Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen, sendo estes dois os responsáveis por defender as cores da lendária Scuderia nas pistas do Mundial de Fórmula 1.
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