No ano passado, os investidores chineses gastaram 210 mil milhões de euros em fusões e aquisições fora do país. O valor marca um novo recorde absoluto, e o governo chinês já pede travões à saída de dinheiro do país.

Esta sábado, o ministro do Comércio da China, deu um forte sinal de que o país pode estar a mudar. Qualificou as aplicações no estrangeiro como “investimento cego e irracional”, e admitiu que a China vai reforçar a supervisão a um grupo de empresas.