O país asiático tem usado os desperdícios do mundo ocidental como matérias-primas para a produção de itens de consumo para venda ao grande público. Em particular, comprava cerca de metade do lixo que os Estados Unidos exportavam (correspondente a um terço do total gerado pelos americanos), mas elaborou uma lista de 24 materiais que vai deixar de importar, incluindo plásticos feitos de matérias orgânicas, escória de vanádio, papel e têxteis.
Esta medida vai entrar em vigor a 1 de janeiro, e os responsáveis pela recolha de material reciclável nos Estados Unidos reclamam da falta de civismo dos cidadãos, que colocam material não reciclável nos pontos de recolha de lixo separado. Os chineses, por seu lado, fartaram-se de separar o lixo por si próprios, pois a quantidade que os americanos enviam não tem parado de aumentar.
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