A BioCarbon Engineering desenvolveu o processo para vai usar drones no processo de reflorestação de áreas com floresta ardida ou abatida. Irina Fedorenko, uma das responsáveis pela BioCarbon, explica que “vamos ser diferentes do método tradicional de distribuição aérea de sementes. Às vezes, as sementes caem em terreno rochoso ou em água e são perdidas. Com os drones, podemos evitar isso, o drone sobrevoa toda a área para fazer um mapa, e depois podemos programá-lo para que possa ter uma melhor taxa de sucesso”.
O drone também vai ser mais rápido que métodos manuais, e já há planos concretos para evitar o programa da BioCarbon na Birmânia. Uma ONG, a Worldwide International, demorou meses a plantar árvores numa área de 750 hectares, mas com os drones vai ser possível plantar 100 mil árvores por dia, e percorre a mesma área no espaço de um mês. Depois da Birmânia, a BioCarbon planeia fazer projetos semelhantes na África do Sul e na floresta amazónica.
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