Milhares de operários, barcos, a chegada dos caminhos-de-ferro, fábricas, até o elétrico por ali passou. Marvila teve pouco ou nada de monotonia em meados do século XIX, com o fervilhar de grandes indústrias, como as antigas Sociedade Nacional de Sabões, Companhia Portuguesa de Fósforos, Fábrica Militar de Munições e até de uma fábrica de açúcar que terá inspirado a toponímia de uma das suas ruas mais movimentadas. O trabalho fez chegar mão-de-obra do Norte do país, criaram-se habitações operárias e a praça principal, David Leandro da Silva, era servida por várias linhas de elétrico. As tanoarias e armazéns de vinho, […]

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