A beleza da fachada e das buganvílias já havia despertado a atenção da polaca Ewa Kubik quando entrou pela primeira vez no restaurante, que estava fechado e em mau estado. «Fui lá dentro e percebi que era um restaurante com grande potencial, com alma, carisma e história», conta, referindo-se à herança histórica e simbólica deixada pelo antigo 31 d’Armada. Determinada a dar-lhe nova vida, levou a cabo o restauro dos murais de azulejos do século XVIII que adornam as duas salas, decorou-as em estilo clássico e acrescentou apontamentos de Art Déco. O mesmo cuidado foi aplicado à esplanada com mobiliário […]

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