Mudou-se de Lisboa para Amarante, como é que isso se refletiu na sua cozinha? Vim de Lisboa para me aperfeiçoar, porque lá a rotina era muito mais acelerada, havia muitos eventos, a estrutura do hotel [Pousada de Lisboa] era muito maior. Vim para ter mais tempo para explorar novos produtos e técnicas, novas ideias, para aperfeiçoar pratos. Vim em busca de novos projetos, em ir mais além. Porque Lisboa é uma cidade muito competitiva, onde servíamos muitas refeições, chegavam a ser 120 por dia enquanto aqui no máximo servimos 60. A produção é toda fresca, começamos na cozinha de novo […]

Leia mais em www.evasoes.pt