Ao entrar, avista-se um pirata que parece confirmar ter-se chegado a bom porto. Dois passos adiante e logo salta à vista um grande barco, suspenso a meio da sala. À proa está o capitão, ocasionalmente envolvido por uma névoa que completa o cenário fantasioso. Lá dentro, um baú guarda o tesouro mais precioso da casa, a piza, pois claro. «Paramos a cidade quando trouxemos o barco, até tivemos de cortá-lo ao meio mas ainda assim pesa 4 toneladas», nota Adriano Cavaleiro, o mentor, pizzaiolo e proprietário do Porto dos Piratas. Foi na Avenida dos Descobrimentos – localização bem adequada – […]

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