Ouvir o tinir dos ferrinhos, símbolo do folclore algarvio, no átrio do hotel é sinal de que há novos hóspedes prontos a instalarem-se. É assim que o Anantara, de ADN asiático, começa por revelar a sua profunda ligação ao Algarve, aquele que se prova num chá de alfarroba e canela e num sumo de laranja com cestos de amêndoas e figos. Feito o check-in, com recurso a um tablet, numa sala que faz esquecer o cansaço das filas, é tempo de recolher, esvaziar a cabeça e ceder o corpo ao legítimo descanso. Os quartos fundem a atmosfera balnear do sul […]

Leia mais em www.evasoes.pt