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Arrábida: uma esmeralda à beira do Atlântico

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«Alta Serra deserta, donde vejo/As águas do Oceano duma banda/E doutra já salgadas as do Tejo», escreveu Frei Agostinho da Cruz já no seu período de clausura no Convento da Arrábida, algures depois de 1605. Frei Agostinho isolou-se numa ermida para se aproximar de deus e dar asas à poesia, mas também fintava as regras quando ia para a misteriosa gruta da Lapa de Santa Margarida (visitável) pescar e apanhar marisco. Dele e de outros autores, como Sebastião da Gama e Alexandre Herculano, chegaram-nos poemas que ainda hoje são uma inspiração para melhor compreender a Arrábida, quer na sua beleza […]

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