«As melhores do mundo», suspira António Falcão enquanto abre uma ostra com a navalha. São grandes, gordas, 100 por cento alentejanas, nascidas e criadas no rio Mira, entre Vila Nova de Milfontes e Odemira. «A maior parte das ostras deixa um sabor demasiado salgado na boca. É forte mas imediato. Este fica por muito tempo», continua, com visível prazer. É o único produtor da zona, um projeto relativamente recente mas que já produz 75 toneladas por ano, quase todas exportadas para França, onde são comercializadas como produto gourmet. As que sobram são usadas para fazer umas tainadas com os amigos. […]

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