Neste pedaço de terra encostado ao Douro e ao Tua, cultivam-se campos, alimenta-se o gado, mata-se o porco, apanham-se maçãs, faz-se azeite e vinho. Carrazeda vive do que a terra lhe dá, do peixe que sai do rio, e ainda mostra o que lhe corre nas veias. Montes salpicados de granito, um imenso planalto, estradas coladas ao rio, pomares, vinhas, igrejas, museus, adegas. As fronteiras ficaram fechadas no século XI, mas as histórias constroem-se todos os dias. Cristiano Sousa está habituado a contar essas histórias. Licenciou-se em Turismo e História de Arte em Coimbra, regressou, é guia pelos cantos e […]

Leia mais em www.evasoes.pt