Não há carta, mas quem lá vai já sabe bem o que esperar. Num quadro de ardósia são anunciados os petiscos disponíveis no dia – uma seleção que pode chegar às duas dezenas – e as especialidades da casa: arroz malandrinho de tomate ou feijão com pataniscas, sardinha fritas (exceto à segunda-feira) ou naco de vitela. “Optamos por não ter menu para termos mais interação com os nossos clientes, damos sugestões e conversamos um pouco. Tentamos manter aquele ambiente informal, típico de uma taberna”, justifica Daniel Mendes, ao comando da Taberna Trovador desde 2015. Nessa altura, juntamente com a namorada, […]
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