António Pinto Coelho começou a tomar o gosto pelo Brasil em 1974, quando lá ia para rever família e amigos, e rapidamente se apaixonou pelo «exotismo» da gastronomia. «Comecei a ir para Salvador da Baía e a gostar da comida deles. Depois, juntei o útil ao agradável: é bom, mas aqui [em Portugal] não é» – ou não era -, lembra, justificando que «o bicharoco» empreendedor já habitava nele. O trabalho, começou-o aos 25 anos, «a lavar pratos em restaurantes», até chegar a cargos de direção em hotelaria em apenas dez anos. Na verdade, António, hoje com 77 anos, sempre […]

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