Estava anunciado e cumpriu-se. À duplicação do número de estrelas em território nacional na edição de 2017 do Guia Michelin, não será estranha a boa fase que a alta cozinha atravessa no nosso país – ou a nossa crescente exposição como destino turístico –, mas muitos veem nesta «operação de charme» uma intenção real, por parte dos responsáveis do guia, de promover uma maior aproximação à nossa realidade. Claro que ainda estamos longe do ideal. O guia foi criado numa época diferente, em que tudo era muito mais simples e a gastronomia francesa uma referência incontornável que servia de bitola […]

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