Foi no Cipriani, restaurante de invulgar beleza, cozinha de inspiração italiana feito balaustrada adjacente ao hotel Reid’s, que conheci Nélio Ferreira, então na função de escanção. Além de ficar fã, nunca mais o perdi de vista e confesso aqui pela primeira vez que tive pena de nunca o ter conseguido distinguir como escanção do ano. Deveu-se apenas ao facto de ser praticamente desconhecido no continente na altura, o que, diga-se, se tinha resolvido com um par de viagens. O mérito, esse nunca o mereceu menos, os vários anos que entretanto passaram só lhe confirmam a autoridade e o jeito que […]

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