Quanto mais avança e se desenrola a onda de afirmação internacional dos nossos cozinheiros, mais sossegado fico. Temos um grupo sénior ainda jovem – aparente paradoxo – que, além de ter já formado a próxima linha de cozinheiros, conseguiu criar um código acessível a todos os que se aproximam das boas mesas do nosso país. Sem renúncia ao passado, antes abraçando-o e dando-lhe configuração vanguardista, abordando com total segurança o receituário e os produtos de sempre. Henrique Sá Pessoa exprime bem esse fenómeno, acrescentando-lhe dois aspetos que o singularizam em absoluto: fusão com sabores e técnicas de outras cozinhas e […]
Crítica de restaurante por Fernando Melo: Alma, Lisboa
Publicidade • Continue a leitura a seguir