Trabalhou para este livro ao longo de 14 anos, com algumas pausas. O que o atraiu tanto nesta tradição portuguesa de fazer fumeiro? O meu percurso é um bocado ao contrário. Comecei por estar fascinado pela alta cozinha do mundo, a minha formação é essencialmente francesa. E passeava por Portugal para comer e, de repente, algo me tocou numa viagem a Montalegre. Não é muito percetível, é como o amor, a gente não sabe muito bem como é que aquilo chegou. Foi no estilo das pessoas, na simpatia, na facilidade com que nos abrem as portas, na curiosidade que têm […]
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